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domingo, 24 de abril de 2016

Italiano considerado a “Ferrari” dos rótulos de vinho no mundo palestrou em São Joaquim

São Joaquim – 22/04/2016 - Ao palestrar no Seminário Internacional de Vitivinicultura, na noite de quinta-feira (21), em São Joaquim, o enólogo italiano Angelo Gaja, considerado uma lenda mundial como produtor de vinhos contou como a família dele conseguiu implantar a tradicional marca Gaja na Europa, exportar para 58 países e ainda manter outros 130 importadores. Ele ressaltou como revolucionou a produção de vinhos da Itália, nos últimos 30 anos. Não antes, sem lembrar a história dos 150 anos da família Gaja, e sobre a movimentação ao longo tempo, construída na pequena comunidade de Barbaresco, no Piemonte italiano, onde está localizada a vinícola e os principais vinhedos da família.
A produção foi iniciada pelos avós; transferida mais tarde para seus pais, e atualmente, na terceira geração a continuidade com ele, a esposa e os três filhos. Todos trabalham no negócio. O segredo, segundo conta, é não abusar das videiras, ou seja, produzir em pouca quantidade, resultando na fabricação de um vinho muito melhor. O conceito é fazer do vinho um alimento, desde que consumido com sabedoria. - “Meu pai dizia: quem sabe beber, sabe viver”, completou Gaja. Já o processamento é feito em três grandes vinícolas, e toda a uva utilizada provém de vinhedos próprios. O resultado é uma produção que ultrapassa 450 mil garrafas por ano. Este, o princípio que marca os 150 anos da vinícola de Angelo Gaja, o mais premiado produtor de vinhos italianos, constantemente definidos como o Armani ou a Ferrari dos rótulos.
A palestra com o italiano Angelo Gaja foi um dos pontos altos dos eventos paralelos nestes primeiros dias da XX Festa Nacional da Maçã, e contou com um público seleto, mas que lotou a Casa da Cultura. A palestra atendeu o convite de empresários do setor, de São Joaquim. A missão dele foi também a de conhecer e provar os vinhos finos de altitude produzidos no município.

Atividade econômica
Ao falar na abertura do Seminário Internacional de Vitivinicultura, o prefeito Humberto Brighenti destacou que a produção de vinho passou a ser a segunda atividade econômica de São Joaquim, ultrapassando, inclusive, a criação de gado, que por sua vez, possui uma das melhores genéticas do Brasil. Em primeiro lugar está o cultivo da maçã. O município atinge a marca de 1 milhão e 300 mil garrafas anuais, graças ao investimento de aproximadamente R$ 600 milhões no setor. “A partir disso, o vinho consolidou São Joaquim como um polo turístico o ano inteiro, não dependendo mais do período de inverno”, ressaltou o prefeito.


Assessoria de Imprensa




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Aprendi que o tempo cura, que mágoa passa, que decepção não mata, que hoje é reflexo de ontem, que os verdadeiros amigos permanecem e que os falsos, graças a Deus, vão embora. Compreendi que as palavras tem força, que o olhar não mente e que viver é aprender com os erros. Aprendi que tudo depende da vontade, que o melhor é ser nós mesmos e que o segredo da vida, é viver!