A primeira-dama do Estado, Maria Angelica Colombo, promove no dia 16 de novembro, em Florianópolis, show beneficente com Almir Sater, em prol de seis entidades de Santa Catarina:Assistência Social São Luiz, Florianópolis; Educandário Santa Catarina, São José; Hospital Nossa Sra. da Salete, Monte Carlo; Hospital Nossa Sra. dos Prazeres, Lages; Instituto Guga Kuerten- "Campanha Abrace uma criança", Florianópolis e Instituto Kairós, Biguaçu.
“O foco foi atender projetos com crianças e saúde pública”, exemplifica. “Nosso propósito é fazer com que a sociedade se solidarize, doando um recurso financeiro que será destinado às entidades, mas que também doe também o seu tempo para curtir um grande show. Se cada um fizer a sua parte, abraçando a causa e divulgando em sua rede de contatos, com certeza teremos muito que fazer por essas entidades que tanto carecem”, pontua Maria Angelica Colombo.
Maria Angelica é uma pessoa reservada e silenciosamente desenvolve diversos projetos de apoio a instituições que trabalham com crianças e idosos. “Agora, neste projeto, por ser uma grande ação, estamos externando nosso propósito, para mobilizarmos a sociedade. O Almir Sater, por exemplo, abraçou a nossa causa e abriu mão de seu cachê, e o fez também, em agradecimento ao apoio que o povo catarinense sempre lhe deu, pelo acolhimento, pelo seu sucesso em Santa Catarina”, explica a primeira-dama Maria Angelica Colombo.
Os ingressos estão à venda nos Teatros: Ademir Rosa- CIC; Álvaro de Carvalho- TAC e Pedro Ivo, com dois valores: Inteira- R$350 e R$200 e Meia - R$ 175 e R$100.
“Com a chegada do final do ano, a sociedade geralmente fica mais sensibilizada e quer ajudar, muitas vezes sem saber como. Ao aderir a nossa ideia, além de aproveitar um belo show, cada um estará ajudando seis entidades, que num cálculo rápido, beneficiará, diretamente, em torno de mil pessoas. E se dividirmos o valor do ingresso – mesmo que pelo maior valor – cada cidadão estará contribuindo com R$60 por entidade. Para cada um que compra o ingresso pode significar pouco, mas para essas entidades, principalmente as do interior, toda ajuda significa uma grande ajuda”, explica Maria Angelica Colombo. “Nesta ação, conto com o apoio cultural do Koerich, que na pessoa de Antonio Koerich, abraçou a nossa causa e fez desta ação uma das formas de comemorar os 60 anos da empresa, comemorado agora em 2015”, finaliza.
SERVIÇO:
O QUE: Maria Angelica Colombo promove show beneficente com Almir Sater
QUANDO: 16 de novembro
ONDE: Centro Integrado de Cultura – CIC
INGRESSOS: venda nos teatros Ademir Rosa- CIC; Álvaro de Carvalho- TAC e Pedro Ivo, com dois valores: Inteira- R$350 e R$200 e Meia - R$ 175 e R$100.
ENTIDADE BENEFICIADAS: Assistência Social São Luiz, Florianópolis; Educandário Santa Catarina, São José; Hospital Nossa Sra. da Salete, Monte Carlo; Hospital Nossa Sra. dos Prazeres, Lages; Instituto Guga Kuerten- "Campanha Abrace uma criança", Florianópolis e Instituto Kairós, Biguaçu.
RELEASE SOBRE ALMIR SATER
Almir Sater é um exímio violeiro, compositor, cantor e instrumentista brasileiro, nascido em Campo Grande, MS. Desde 12 anos já tocava violão, gostava do mato e dos sons da natureza.
Aos vinte anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, para estudar Direito, mas desistiu motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado, uma dupla tocando viola caipira, onde dedicou ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou a Campo Grande, porém, fascinado pelo instrumento, resolveu ir para São Paulo e dedicar-se na carreira solo.
Em 1981, gravou seu primeiro disco "Estradeiro", dando início de sua trajetória musical, até os dias atuais.
Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola.
Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: No início dos anos 80, em conjunto com Paulo Simões, o maestro e violinista Zé Gomes (in memoriam) iniciou uma comitiva que explorou o Pantanal. Com diversos registros fotográficos e pesquisando o modo de vida dos pantaneiros, de maneira poética, transformou-se em documentário, em 1985, denominado “Comitiva Esperança, uma viagem ao interior do Pantanal.”
Em 1988, escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, ao lado de nomes sagrados da música mundial. Dono de um talento ímpar e versatilidade como artista, único a cantar em Nashville, USA, berço da música country americana.
Com o 4º Prêmio da Música Brasileira (1991), Almir foi escolhido, como melhor Solista, e Música Instrumental, a belíssima “Moura”, e como coautor de "Tocando em Frente", em parceria com Renato Teixeira, na voz de Maria Bethânia, como a melhor canção do ano, esta considerada um "hino" motivacional desde então.
Também obteve grande destaque nas novelas: "Pantanal" (1990), "Ana Raio e Zé Trovão" (1991), "O Rei do Gado" (1996) e "Bicho do Mato" (2006), representando na ficção, personagens de violeiro, sua profissão de músico.
No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como "Cavaleiro da Lua", "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público.
O show mescla com o último CD "7 Sinais", sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola indispensável nas suas apresentações, que o tornou consagrado.
O artista é um dos poucos que não deixou a emoção de lado e a música flui de seu coração, com originalidade, transborda em sentimentos, na forma real, e aguçar a comoção.
Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012.
Além da multiplicidade de talentos, o artista se declara um conservacionista da natureza, em motivar projetos de cunho socioambiental, com intuito da preservação do planeta, bem como a tradição dos costumes do homem pantaneiro.
Almir Sater é um exímio violeiro, compositor, cantor e instrumentista brasileiro, nascido em Campo Grande, MS. Desde 12 anos já tocava violão, gostava do mato e dos sons da natureza.
Aos vinte anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, para estudar Direito, mas desistiu motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado, uma dupla tocando viola caipira, onde dedicou ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou a Campo Grande, porém, fascinado pelo instrumento, resolveu ir para São Paulo e dedicar-se na carreira solo.
Em 1981, gravou seu primeiro disco "Estradeiro", dando início de sua trajetória musical, até os dias atuais.
Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola.
Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: No início dos anos 80, em conjunto com Paulo Simões, o maestro e violinista Zé Gomes (in memoriam) iniciou uma comitiva que explorou o Pantanal. Com diversos registros fotográficos e pesquisando o modo de vida dos pantaneiros, de maneira poética, transformou-se em documentário, em 1985, denominado “Comitiva Esperança, uma viagem ao interior do Pantanal.”
Em 1988, escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, ao lado de nomes sagrados da música mundial. Dono de um talento ímpar e versatilidade como artista, único a cantar em Nashville, USA, berço da música country americana.
Com o 4º Prêmio da Música Brasileira (1991), Almir foi escolhido, como melhor Solista, e Música Instrumental, a belíssima “Moura”, e como coautor de "Tocando em Frente", em parceria com Renato Teixeira, na voz de Maria Bethânia, como a melhor canção do ano, esta considerada um "hino" motivacional desde então.
Também obteve grande destaque nas novelas: "Pantanal" (1990), "Ana Raio e Zé Trovão" (1991), "O Rei do Gado" (1996) e "Bicho do Mato" (2006), representando na ficção, personagens de violeiro, sua profissão de músico.
No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como "Cavaleiro da Lua", "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público.
O show mescla com o último CD "7 Sinais", sem deixar de lado a técnica ímpar e o magistral toque de viola indispensável nas suas apresentações, que o tornou consagrado.
O artista é um dos poucos que não deixou a emoção de lado e a música flui de seu coração, com originalidade, transborda em sentimentos, na forma real, e aguçar a comoção.
Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012.
Além da multiplicidade de talentos, o artista se declara um conservacionista da natureza, em motivar projetos de cunho socioambiental, com intuito da preservação do planeta, bem como a tradição dos costumes do homem pantaneiro.
Adriana Laffin - Jornalista
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Fone: (48) 3223.4647 / (48) 9998.7675
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